quinta-feira, 28 de março de 2013

DEPUTADO FELICIANO AFIRMA QUE JORNALISTAS SÓ FALAM BESTEIRAS.



Presidente da Comissão de Direitos Humanos reafirmou que não renuncia.

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O deputado Marco Feliciano (PSC), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, criticou a imprensa na manhã desta quarta-feira (27). Alvo de processos por discriminação e pressionado a renunciar à presidência, Feliciano afirmou que os jornalistas “estão ultrapassando o limite de espaço” , “não tem outro assunto para falar” e que “falam besteiras”. O deputado reafirmou que não vai renunciar "de jeito nenhum".

Feliciano foi à embaixada da Indonésia para conversar com o embaixador sobre a situação de dois brasileiros que estariam condenados à morte no país. "Não falo mais nada. Vocês [jornalistas] estão ultrapassando o meu limite de espaço. Eu estou aqui para um assunto sério e vocês estão de brincadeira", disse.

Questionado se esse seria o momento de analisar suposto pedido de clemência dos condenados, Feliciano respondeu: "Existe tempo para pedir clemência? Isso e uma pergunta estúpida, não?"

Segundo Feliciano, o embaixador não soube informar se os brasileiros estão na lista de condenados à morte e que o apelo por clemência do governo é bem visto pelo presidente da Indonésia, que os convidou para visitar o país.

Depois, Feliciano afirmou que a Comissão dos Direitos Humanos não está em crise, que a crise é dos jornalistas.

"A comissão não está em crise, quem está em crise são vocês. Falando besteira e falando coisas que não existem. Já fizemos duas sessões e na primeira votamos a rodada da pauta, a segunda foi impedida por causa do tempo, hoje tem a terceira sessão. Não sei se será (aberta ou fechada)”, disse.

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, e líderes partidários anunciaram nesta terça que farão uma reunião na próxima semana para tentar convencer Feliciano a renunciar. O PSC, partido de Feliciano, decidiu nesta terça manter o deputado no cargo. Para Feliciano, líderes não podem interferir em sua decisão de continuar como presidente.

"Não vou renunciar de jeito nenhum. O que os líderes podem fazer com a minha vida? Eu fui eleito pelo voto popular e pelo voto do colegiado ponto final, que insistência. Vocês não têm outro assunto pra falar, não?", completou.

Ações e declarações

Feliciano é alvo de dois processos no Supremo Tribunal Federal: um inquérito que o acusa de homofobia e uma ação penal na qual é denunciado por estelionato. A defesa do parlamentar nega as duas acusações.

Ele causou polêmica em 2011 quando fez declarações em sua conta no Twitter sobre africanos e homossexuais. "Sobre o continente africano repousa a maldição do paganismo, ocultismo, misérias, doenças oriundas de lá: ebola, Aids, fome... Etc", escreveu o deputado na ocasião.

Recentemente, o deputado provocou novos protestos com a divulgação de um vídeo que dizia que as manifestações contra ele eram "rituais macabros". Na última terça-feira (19), em um programa da Rede TV!, Feliciano disse que continua disposto a não renunciar. A declaração foi feita antes da divulgação do vídeo.




POSTADO POR RANIERI/G1.

O DEPUTADO MARCOS FELICIANO PERDE A CALMA E ORDENA PRISÃO DE MANIFESTANTE QUE É NEGRO, POBRE E GAY.


“sou negro, pobre e gay, por isso que prenderam”, alegou manifestante







O deputado Marco Feliciano (PSC-SP) chegou na tarde desta quarta-feira (27) para presidir pela terceira vez a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara. Mais uma vez, encontrou o plenário tomado por manifestantes. Ele chegou a pedir a prisão de um manifestante que o chamou de "racista". O que você acha de o deputado pastor Marco Feliciano ser presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara?

"Mantenham a calma. Eu não vou ceder à pressão. Vocês vão ficar sem voz de tanto gritar", disse aos manifestantes que gritavam e apitavam. A comissão chegou a restringir o acesso ao plenário para evitar tumulto, mas não adiantou e a sessão teve que ser transferida para uma sala maior. A Polícia Legislativa foi orientada a recolher os apitos dos manifestantes.

Um manifestante chamou o deputado de "racista" e Feliciano pediu para que a Polícia Legislativa o retirasse do plenário. "Aquele senhor de barba vai sair preso daqui porque me chamou de racista", disse o deputado, citando o artigo 139 Código Penal, que trata de difamação.

"Sou negro, pobre e gay, por isso que me prenderam", disse Marcelo Régis Pereira, que se identificou apenas como manifestante. Pereira, no entanto, não foi preso -- foi levado pelos policiais para um local reservado na Câmara. A Polícia Legislativa da Câmara confirmou que o manifestante está depondo e será liberado em seguida.

Enquanto a CDH realizava sua reunião, outro manifestante foi detido. Allysson Rodrigues Prata tentou invadir o gabinete do deputado quando foi impedido pelos agentes da Polícia Legislativa.

Após a transferência da sessão para uma nova sala, só foi permitida a entrada de jornalistas, deputados, assessores e debatedores convidados.

A Comissão de Direitos Humanos tenta debater a contaminação do solo por chumbo em Santo Amaro da Purificação (BA). Após o reinício da sessão, Feliciano passou a presidência para o autor do requerimento da audiência, deputado Roberto de Lucena (PV-SP).

Desde que assumiu a presidência da comissão, o deputado, que é também pastor evangélico, tem enfrentado protestos. Ele é acusado de ter dado declarações homofóbicas e racistas. Na semana passada, a sessão da CDH durou menos de dez minutos e foi suspensa devido ao tumulto. A primeira reunião sob o comando de Feliciano, no último dia 13, também foi marcada por bate-boca.

Após a mudança de plenário, o deputado Nilmário Miranda (PT-MG), um dos integrantes da comissão, criticou a postura de Feliciano. "Isso aqui é o contrário do que deveria ter sido feito. Está desmoralizando a Câmara. Não reconheço a legitimidade dele. Ele é a pessoa errada no lugar errado." Pressão para renunciar

Feliciano tem enfrentado, pela terceira semana seguida, pressão para renunciar ao cargo. Ontem, o PSC decidiu manter o parlamentar à frente da comissão, alegando que ele tem "ficha limpa".

"O PSC não abre mão da indicação feita pelo partido. Avaliza e repito: não abre mão da indicação feita. O deputado Marco Feliciano foi eleito por maioria dos membros da comissão. Se ele estivesse condenado pelo Supremo [Tribunal Federal], nem indicado seria. Feliciano é um deputado 'ficha limpa', tendo então todas as prerrogativas de estar na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias", diz a nota oficial lida por Everaldo Pereira.

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), não ficou satisfeito com a decisão do partido e convocou para a noite de ontem um encontro com os líderes partidários para fazer pressão pela renúncia.

Para Alves, o argumento para convencer o parlamentar será o de demostrar que a manutenção dele no posto impede o andamento normal das atividades da comissão e atrapalha a Câmara como um todo. "Para a comissão poder se reunir, poder trabalhar, o comando da comissão poder comandar a comissão, aquele clima de radicalismo lá instalado – não importa de A, B ou C – não pode continuar", citou Alves ao sair da reunião.

Feliciano reafirmou nesta quarta que não pretende renunciar. Não renuncio de jeito nenhum. O que os líderes podem fazer com a minha vida? Eu fui eleito pelo voto popular e pelo voto do colegiado", disse

JOVEM COLOCA FOGO EM CASA E DESTRÓI TUDO.


DE ACORDO COM DONO DA CASA, SEU FILHO ESTAVA BÊBADO  MAS VIZINHOS FALAM EM CONFRONTO DOS DOIS.

Imagine a sensação de perder tudo em sua casa consumido por um incêndio. Agora tente supor qual seria o sentimento se soubesse que o autor de tudo foi seu próprio filho. Essa dolorosa situação foi vivida por um comerciante da cidade sertaneja de Marizópolis, que testemunhou a ação tresloucada do seu “herdeiro”.








De acordo com José Eudes de Sá (pai do autor) seu filho, o estudante Lucas de Sá, de apenas 18 anos, chegou completamente embriagado em casa. Sem qualquer motivação, segundo conta a vítima, o rapaz ensopou tudo dentro de casa com combustível e ateou fogo. As chamas se alastraram rapidamente no interior da residência, se tornando incontrolável.

Desesperado por ver tudo sendo consumido, o comerciante chamou o Corpo de Bombeiros, que pouco pode fazer: já não havia mais o que salvar.

A polícia esteve no local e prendeu o jovem estudante.

Versões – Segundo alguns vizinhos, há cerca de 15 dias Lucas trocou tapas com seu pai. A situação só não terminou em morte, segundo alegam, por que alguns populares interviram.






POSTADO POR RANIERI/MAISPB.